Tuesday, December 31, 2013

O Objetivo deste Blog

Este blog é um dispositivo de disseminação-meme. Ele é chamado de “Contra-Fragmentos", porque apresenta fragmentos da filosofia contrafeminista — às vezes uma ou duas frases, mas geralmente um curto parágrafo. Cada trecho é projetado para ser memorável e para ficar na mente do leitor. Fazendo assim, isso pode criar raízes e crescer como uma semente.

A mente direcionada pode abraçar o material ou rejeitá-lo. Isso não importa. A meta é espalhar memes e infundir um certo tom intelectual na ideosfera cultural. E nos propomos a realizar isso, como metaforicamente sugerido, espalhando sementes ao vento.

Pessoas com o mesmo objetivo estão convidadas a participar no trabalho de propagação desses trechos na ideosfera através de meios de comunicação como o Facebook, o MySpace, o Twitter, e-mail, hiperlinks, além de documentos físicos convencionais no mundo offline.

Observe que eu “fixei” essa postagem em uma data futura. A postagem estará sempre no topo do acervo, por isso, se você quiser ver a entrada mais recente, olhe para o ponto imediatamente abaixo dela.

 Para nos seguir no Twitter, é só procurar por @fidelbogen.

Observe que os botões de compartilhamento estão convenientemente colocados no final de cada postagem. Utilize-os.

Thursday, June 13, 2013

Feminismo e Justiça

Lembre-se que TODO o feminismo está concentrado em um sistema de carma interligado. TODO o feminismo contribui para uma trajetória evolutiva que aponta para um futuro feminista radical. E TODAS as feministas são participantes nessa trajetória pelo simples ato de participar do feminismo em si. Então ouça o que as feministas radicais estão dizendo, porque elas estão constantemente discutindo o tipo de mundo que desejam criar — ou seja, o tipo onde a “justiça” seja obtida mediante uma virtual eliminação do sexo masculino. Esse é o tipo de mundo para o qual TODO o feminismo, em sua lógica conjunta orgânica, está gradualmente nos conduzindo. Até mesmo as feministas que não falam sobre tais coisas estão contribuindo para isso. Sim, eu disse TODO o feminismo — e todas as feministas. Não apenas o tipo radical. O feminismo é monolítico, e se você já viu uma feminista, você viu todas elas.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/feminism-and-justice.html

O Feminismo Acadêmico e o Feminismo Popular

O feminismo divide-se amplamente em dois grupos culturais: o feminismo acadêmico (mais intelectual), e o feminismo popular (menos intelectual). Estes fazem os extremos opostos de uma polaridade, com um contínuo que se estende entre eles. Todo o feminismo precisa tanto de grupos acadêmicos quanto de grupos populares. O grupo acadêmico é necessário para que o feminismo tenha uma vanguarda intelectual — para que a cobra tenha uma cabeça, em outras palavras. O grupo popular é necessário para que a ideologia de vanguarda seja demograficamente encarnada em números — para que a cobra tenha um corpo, em outras palavras. As idéias sofisticadas originam-se do grupo acadêmico, e escorrem para o grupo popular pelo processo de popularização.

Translated by Charlton Heslich Hauer from:
http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/academic-feminism-and-pop-feminism.html

O Setor Não-feminista é uma Entidade Soberana

Nós do setor não-feminista reivindicamos o status de um poder autônomo em relação ao poder feminista sobre a terra, e exigimos a plena medida de cortesia diplomática devido a esse status. Uma série de comportamentos, por parte de qualquer feminista ou grupo feminista, será considerada como atos de grosseria ou agressão direta — e a codificação de tais comportamentos será um projeto em andamento no curso do discurso esclarecedor. Para o bem de todo o mundo, aconselhamos as feministas a procurar aconselhamento não-feminista sobre todos os assuntos relativos ao Direito, à cultura, às políticas públicas e ao bem-estar comum.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2013/01/the-non-feminist-sector-is-sovereign.html

O Feminismo e o Supremacismo Feminino Podem Ser Embalados em Caixas Separadas?

A análise contrafeminista conclui que o feminismo e o supremacismo feminino são termos intercambiáveis, e afirmamos que nenhuma outra análise irá gerar adesão política eficaz.

Você pode concordar, ou não, que o feminismo é igual ao supremacismo feminino — porém o supremacismo feminino como um dado não é de se duvidar. Está por aí afora. É real. É uma parte do mundo. E se você estiver de fato empenhado em se opor a ele você não pode evitar de questionar como ele se relaciona com o feminismo.

Como é que a ausência de um afetaria o outro, e qual é a química exata da co-existência deles? Os dois estão em contradição entre si? Eles estão em simbiose entre si? Um é parte integrante do outro? Ou será que eles correm em trilhos separados alheios um ao outro? Caso você se oponha ao feminismo, e ainda acredita que o supremacismo feminino é um objeto separado, isolado, então como calcular precisamente o fator político do supremacismo feminino? O que você pensa a respeito disso tudo? Como não considerar tais questões?

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Sunday, April 28, 2013

A Condição Prévia para uma Mudança de Paradigma

A única maneira de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir é dizer de maneira que não lhes ofereça nenhuma escolha. Eu vou explicar. Primeiro, tenha em mente que a maioria dos seres humanos é como animais de rebanho. Acima de tudo, eles anseiam por um estado estável de pertencimento, na companhia de outras pessoas que também anseiam por tal pertencimento e que tenham estabelecido um plano geral para que isso aconteça.

Assim, se você costuma falar de coisas que desafiam o rebanho e a estabilidade do seu plano, você deve saber que os recursos consideráveis do rebanho serão mobilizados contra você, a fim de anular a sua mensagem. Não é, no final das contas, uma questão de “verdade”, mas sim uma coletiva vontade-de-acreditar apoiada pelo poder de repetição incessante e pelo reforço comunitário dentro de uma câmara de ressonância.

A sua mensagem irá criar raízes e crescer somente se você fizer a manada se desintegrar. Faça isso, e o poder que a manada tem para descartar sua mensagem vai se desintegrar em conjunto. E quando as pessoas chegarem a esse ponto, elas irão instintivamente se lançar em busca de um novo rebanho em que elas possam entrar. Você sabe como são as pessoas que gostam de se enturmar facilmente. Portanto, é uma boa idéia preparar algo em que elas possam se apegar; assim elas serão mais facilmente convencidas a participar ativamente.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/the-precondition-to-paradigm-shift.html

É mais fácil DESCREVER o feminismo do que defini-lo

A fim de tornar o feminismo uma resposta para si mesmo é preciso reduzi-lo a algo concreto — um alvo de entendimento — em que possa lhe ser imputada responsabilidade. E a nossa busca por esse alvo definido revela um processo dinâmico subjacente que permeia o mundo dos eventos e condições, uma coisa que pode ser mais bem descrita do que definida. Em suma, nós aprendemos a compreender o feminismo como um organismo social, e temos visto que este organismo inclui muitas coisas que você não necessariamente chamaria de feminismo, absolutamente.

Isto pode ser muito confuso, mas a metalógica de supremacismo feminino junta tudo isso e o torna tanto inteligível quanto direcionado. O caos aparente de tendências e regras conflitantes irá se alinhar e fazer sentido quando você considerar que o feminismo, em sua totalidade, é idêntico ao supremacismo feminino. Esses dois são a mesma coisa. Assim, nós podemos usar “feminismo” e “supremacismo feminino” alternadamente, e podemos gradualmente orientar o público a fazer o mesmo.

Translated by Charlton Heslich Hauer from:
http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/it-is-easier-to-describe-feminism-than.html

O Feminismo Liberal é Camuflado

 A defesa em nome dos interesses das mulheres, qualquer que seja a sua forma, irá aumentar as vantagens do sexo feminino e, assim, aumentar o poder feminino. No entanto, as defensoras envolvidas em tal trabalho nem precisam sentir qualquer hostilidade consciente para com os homens. Elas só precisam: continuar de forma diligente, negar sentimentos antimasculinos, e desviar as atenções do alto descontentamento para com as feministas, usando declarações para distrair o público, tais como: “nem todas as feministas são assim”, ou “eu não sou esse tipo de feminista”, ou “essas pessoas são apenas uma minoria de extremistas”. Muitas vezes, elas irão negar que essas feministas são de fato feministas. Ainda assim, essas últimas continuarão existindo e fazendo o que elas fazem, enquanto suas irmãs mais moderadas não se importarão nem um pouco com isso. Assim, vemos que o feminismo liberal funciona como uma capa para o feminismo radical.

Translated by Charlton Heslich Hauer from:
http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/liberal-feminism-is-camouflage.html

A Emoção Antimasculina Define o Feminismo

O princípio e a força motriz vinculantes do feminismo é a deslealdade para com os homens e para com a masculinidade. Isto está disposto em um espectro, com um suave desencanto na extremidade inferior, e uma animosidade mordaz, na fronteira com a psicopatia, na extremidade superior. Se a deslealdade para com os homens, como homens, não existisse de uma forma geral, o feminismo em si não existiria. O feminismo não é impulsionado pela veemência sobre questões simples e princípios abstratos. As suas políticas estão enraizadas em sentimentos pessoais sobre os homens. A política do Feminismo, você diria, é pessoal. E a emoção tão pessoal é a única coisa que mantém o feminismo em movimento. E isso é tão verdadeiro que poderíamos dizer que se trata de algo metafísico. Em suma, o feminismo como um todo é metafisicamente antimasculino, ou a priori antimasculino.

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Wednesday, April 10, 2013

Afastando as Mulheres Politicamente Inadequadas


Mais e mais mulheres estão se manifestando contra o feminismo, e muitos homens na comunidade masculina estão encarando com cinismo os motivos de tais mulheres. Tais homens estão com medo de “infiltração” por parte dessas mulheres, e eles têm a certeza de que tem coisa errada por parte de tais mulheres. Eu entendo o que esses homens estão dizendo e, até certo ponto, eu compartilho as suas preocupações. Sem dúvida, é verdade que uma presença feminina descontrolada nos setores errados irá trazer tudo para o jeito que era antes — e eu digo isto com um espírito de realismo e pragmatismo, confiando que os outros vão considerar meus sentimentos, dessa forma.

Contudo, eu não posso concordar que a retórica antifeminista de forma aberta entre as mulheres seja outra coisa que não um desenvolvimento positivo. Sério, se as próprias mulheres estão denunciando o feminismo, então não pode ser um bom presságio para o feminismo, ou pode?

Mas eu admito que algumas destas mulheres estejam conspirando para subverter a autonomia do sexo masculino, e, portanto, toda a revolução não-feminista. Dito isto, gostaria de propor um método simples para detectá-las e afastá-las. Você deve monitorar toda mulher supostamente antifeminista para verificar se ela está fazendo a caminhada pró-masculina, e não simplesmente usando o discurso antifeminista. Então, questione a candidata sobre a inviolabilidade do espaço masculino. Se, por qualquer motivo, ela se irritar com a idéia de que os homens devem ter tempos e lugares onde as mulheres não estejam incluídas, você deve imediatamente jogar a candidatura dela na pilha de rejeição. Por outro lado, as mulheres que aceitarem bem essa idéia irão obter um certificado de segurança relativamente alta, e serão preparadas para serem líderes de outras mulheres.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2013/01/weeding-out-politically-unsuitable-women.html

Wednesday, March 20, 2013

As Duas Forças

Nesta revolução, temos dois tipos de pessoas: aquelas que espalham as sementes, e aquelas que tendem à colheita.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2012/12/the-two-forces.html

A “Igualdade” é uma Fraude Feminista

A definição do dicionário para feminismo é a seguinte: “A doutrina que defende os sociais, políticos, e todos os outros direitos das mulheres em igualdade com os dos homens.”

Esta definição é inadequada devido à natureza problemática do termo “igualdade”, que não tem nenhum sentido estável fora do domínio da Matemática. Consequentemente, o significado pode ser permanentemente renovado, reformulado ou atualizado para que novas demandas de “igualdade” sempre possam ser apresentadas. Assim, nunca haverá “igualdade” o suficiente, e o feminismo nunca vai sair de cena, porque ele sempre vai encontrar nova “desigualdade” na necessidade de correção. Assim, na prática, os bens tangíveis e intangíveis da vida serão desviados em um fluxo unidirecional dos homens para as mulheres e a participação feminina de “igualdade” cada vez mais irá reduzir a participação masculina.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2012/12/equality-is-feminist-scam.html

O Feminismo é um Argumento Esférico

Um argumento circular é um estilo de lógica falaciosa que pressupõe previamente a verdade de sua conclusão, a fim de estabelecer a verdade dessa mesma conclusão. Ou seja, isso se chama autovalidação. Um argumento circular é fácil de refutar.

Um argumento esférico é uma ecologia de argumentos circulares entrelaçados que se remetem e se validam mutuamente sem nenhuma referência para além do espaço conceitual que sua atividade gera. Um argumento esférico é muito mais complicado do que um argumento circular, o que o torna muito mais difícil de refutar.

Um sistema de lógica cultural pode ser considerado um argumento esférico, e um argumento esférico pode ser considerado um paradigma. Assim, no coração de uma cultura, um paradigma cultural é inserido. E refutar um paradigma cultural é tão difícil como refutar qualquer outro argumento esférico, senão mais.

O Feminismo é um argumento esférico que ganhou o status de um paradigma cultural. Isso é o que o torna tão pavoroso.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com/2012/12/feminism-is-spherical-argument.html

Se Nós Não Falharmos, Então o Feminismo Certamente Falhará

Imagine um gigantesco amontoado de neve — do tipo o qual você pode ver sendo retirado por um veículo limpador de neve ao longo de uma estrada depois de uma nevasca. Agora imagine que você esteja ocupado com um maçarico — lentamente, pacientemente, centímetro por centímetro, derretendo aquela tranqueira até desaparecer. Você sabe que seu método não pode falhar. Você sabe que a neve não tem a menor chance contra você, que você só precisa manter o método até o fim até que todo o amontoado transforme-se numa poça a seus pés. Você sabe que apenas é uma questão de tempo e que sua perseverança obstinada certamente irá coroar seus esforços com a vitória. Essa é a beleza de um método infalível, e somente uma falha na continuidade do esforço poderia evitar o que está estabelecido.

Muito bem, o feminismo é aquele gigantesco amontoado de neve. E nós fazemos parte do grupo de pessoas com aquele maçarico e que não pode falhar, contanto que nossa vontade-de-poder, nossa disciplina para a tarefa e nossa adesão ao correto procedimento não nos deixe em primeiro lugar. O que você acha disso, isso soa como a possibilidade de se viver melhor? Pode apostar que sim! E, desnecessário será dizer que, estamos recrutando e nos preparando. Então, se você acreditar que você é o tipo certo, junte-se a nós. Esperamos por isso.

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http://countersnippets.blogspot.com/2012/12/if-we-fail-not-then-feminism-must.html

Saturday, March 2, 2013

O Feminismo Não tem Fundamentos para Convencer Ninguém

O feminismo, também conhecido como supremacismo feminino, é uma tendência que vai se revelar insustentável em longo prazo. Se for permitido a continuar, ele vai gerar um futuro de dor, calamidade, destroços humanos e colapso civilizacional. Eu suspeito que muitos de nós não gostariam de ver isso acontecer. Só sei que eu não gostaria.

O feminismo é uma doença mental que apodrece a capacidade humana de ver objetivamente os fatos tais quais eles realmente são. Cada membro da seita feminista é protegido por um campo de força comunitário de ignorância invencível que repele qualquer projétil de verdade (ou mesmo de qualquer dúvida razoável) do mundo exterior — e nenhuma combinação de argumento ou convencimento gentil nunca irá mudar isso! Então, se você não estiver familiarizado com a forma como o feminismo opera, aceite uma sugestão de quem já passou anos e anos, falando e falando com todo tipo de feminista que existe. Nós as conhecemos bem, sabemos que elas são incorrigíveis, e sabemos que elas nunca mudarão, até que uma força dinâmica externa obrigue-as a fazê-lo.

Assim, devemos considerar o feminismo da mesma forma como consideraríamos qualquer outra(o) lunática(o) perigosa(o) que não tem fundamentos para chamar ninguém à razão, mas que deve ser presa(o) para o bem de todos. A questão não é se o feminismo deve ser posto para fora de cena, mas como. O imperativo por uma conduta rigorosamente ética é problematizado, mas rejeitamos o uso da violência física, a menos que a violência comece do lado das (os) feministas e então nos obrigue a responder de igual para igual. Mas é melhor deixar que elas/eles sejam os únicos a praticar a violência. Nossa tarefa é narrar o comportamento delas/deles para efeito de esclarecimento à posteridade.

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Tuesday, February 26, 2013

Aquelas que Amaldiçoam o Feminismo, mas que, na Realidade, São Feministas

Existem mulheres tradicionalistas que protestam com veemência contra o feminismo, só porque as privou de algum benefício feminino que antigamente elas acreditavam possuí-lo. Nunca que elas dizem uma só palavra sobre o que o feminismo tem feito AOS HOMENS, particularmente. Essas mulheres são totalmente ginocêntricas, e não movem um só músculo a respeito das falsas acusações de estupro, por exemplo. Mas tende piedade de nós, como elas gostam de continuar falando a respeito da morte do cavalheirismo! Maldito seja o feminismo que está matando o cavalheirismo e transformando os homens em estúpidos inadequados para o casamento. Maldito seja o feminismo por levar os homens a objetificar as mulheres! MALDITO seja o feminismo!

Tais mulheres são feministas em tudo, menos no nome. Elas podem ser culturalmente de Direita, mas o feminismo é um produto igualmente de Direita e de Esquerda, já que seria impossível explorar os homens de maneira eficaz, se o ataque não fosse organizado por ambas as extremidades do espectro.

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Thursday, February 21, 2013

O Feminismo é o que Nós Dizemos o que Ele é

O projeto para isolar o feminismo e transformá-lo em um alvo comumente entendido, é chamado discurso esclarecedor. O resultado do discurso esclarecedor é chamado alvo consensual. Nós, do mundo não-feminista, propomos trazer tais coisas à tona, e não estamos em busca da aprovação feminista. Se nossas conclusões violarem a auto-apresentação oficial feminista, isso não é nossa preocupação. Então, no final, o feminismo é o que nós dizemos o que ele é — e vamos mantê-lo assim.

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Wednesday, February 20, 2013

Você Não Pode Voltar o Relógio

Se pudéssemos restabelecer o mundo exatamente como ele era, antes do feminismo, nós iríamos restabelecer as mesmas condições — ou as vulnerabilidades — que permitiram, sobretudo, que o mesmo feminismo assumisse o controle. E é exatamente aí onde os antifeministas “troglo-conservadores” (como, Jack Donovan) perdem a oportunidade; uma grande chance. Eles gostariam que o calendário retrocedesse para um determinado status quo pro ante [NT: ou seja, para um específico estado em que se encontrava anteriormente], ignorando, assim, as lições da história. Ora, a essa altura, deveríamos ter aprendido que aquele antigo estado de vida foi, de um modo profundamente conseqüente, a base que deu toda a sustentação ao feminismo. Aquele estado de vida era como um sistema de computador com uma falha de segurança, que permitiu que hackers feministas se aproveitassem da situação. Assim, a fim de garantir que isso não volte a acontecer, temos que reconstruir o firewall do sistema, seguindo um plano muito diferente. E só mesmo uma mudança de paradigma cultural tornará isso possível.

Pois bem. Você deve esquecer a idéia de voltar aos imaginários bons e velhos tempos do “patriarcado”. Isso não irá acontecer, pessoal. Nós não temos para onde ir, a não ser, seguir adiante em direção ao futuro pós-feminista. E como será esse futuro? Bem, eu só posso lhe dizer uma coisa: as feministas irão odiá-lo, assim como os “troglos” também irão. Portanto, prepare-se para viver no fogo cruzado!

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Saturday, February 16, 2013

O Agressor é quem Estabelece os Termos de Compromisso

Se uma entidade comete uma agressão contra você, você tem o direito de responder com uma agressão proporcional ou análoga. Assim, se Frank Jones atira pipoca em você, você tem direito a responder a este, proporcionalmente e analogamente, atirando pipoca nele. Se Frank joga pedras em você, você tem direito a responder a este, de forma proporcional e análoga, jogando pedras nele, ou proporcionalmente, em termos de violência, dando socos nele. E se Frank te ataca com força letal, você tem direito a responder a este, de forma proporcional ou análoga, com força letal de qualquer tipo.

Em poucas palavras: o agressor é quem estabelece os termos de compromisso.

O feminismo, como uma força social inovadora no mundo, tem feito o papel do agressor. Assim, o feminismo tem definido os termos de compromisso com todos aqueles que não são feministas. Estes últimos, por isso, têm o direito de responder à agressão feminista, proporcionalmente ou analogamente. E deveria ser um projeto permanente para catalogar as formas, modos e graus de agressão feminista. Desse modo, os modos de resposta, proporcionais ou análogos, podem ser formulados e postos em prática.

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Feminismo? Quem, de alguma forma, precisa disso?

Se alguém vier te fazer uma pergunta capciosa, uma pegadinha sobre “o que você vai colocar no lugar do feminismo”, isso é a mesma coisa que você falar para esse alguém que a Amway é uma farsa, e ele replicasse “tudo bem, então qual é o SEU plano para me tornar rico?”

A única resposta honesta ou significativa para tal questão é “nada”. O que você vai colocar no lugar do feminismo? Nada.

E não há nada mais a dizer.

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Saturday, February 9, 2013

Misoginia? Não é a Melhor Política

Quando eu digo que a misoginia não é uma boa idéia, eu falo isso, principalmente, não por causa das “mulheres”. Eu não consulto aquilo que é do interesse feminino — ou pelo menos, não diretamente. Pelo contrário, eu sou um cara prático e direto. Política é meu nome do meio, e eu acho que falar mal das mulheres como um grupo não serve a nenhum bom propósito político.

É por isso que eu, eu mesmo, não faço isso. Nem mesmo nas conversas mais particulares. No palco ou fora dele, meu personagem com discurso argumentativo e de convencimento não muda, e você nunca vai ouvir de mim, coisas agressivas como “vagabundas, putas”. Outros podem até falar, se quiserem. Eu não vou interferir. No máximo, eu vou aconselhá-los a voltar atrás, mas não vou insistir nisso. Afinal de contas, não é meu trabalho limpar a bagunça que o feminismo criou. Esse é o trabalho do feminismo.

Mas não, eu pessoalmente não vejo necessidade de sentimentos vingativos em relação às mulheres, em abstrato. Como um agente antifeminista de mudança, meu foco é no feminismo e em como encontrar qual a melhor forma de livrar o mundo desse mesmo feminismo. E é lógico que cumprir ESSA missão nos trará todos os benefícios necessários.

Translated by Charlton Heslich Hauer from: http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/misogyny-not-best-policy.html

Misoginia? Tô nem aí!

Está chegando o dia em que todos os homens, certamente, terão o direito de suspeitar o pior de todas as mulheres, e de viver em guarda contra todos os fatos possíveis. Eu não, não irei, e não poderei culpar os homens por isso. Ao dizer isso, eu falo de boa fé e com a consciência limpa — e se eu dissesse o contrário, estaria indo de encontro a minha consciência. E eu defendo a idéia de que o feminismo é, acima de tudo, o principal responsável por trazer tal mundo à existência. Essa é a realidade — não olhe para mim!

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Thursday, February 7, 2013

Reconstruindo de Forma Global

Nós não somos Hércules. Portanto, em vez de limparmos os estábulos de Aúgias do assim chamado MRM, optamos por reconstruí-los. Para isso, propomos uma conspiração da qual pessoas de todas as profissões e condições sejam convidadas a participar.

Nosso plano principal é acabar com o domínio da narrativa feminista sobre as nossas vidas, sobre uma vida de cada vez. Nós sabemos que os demais indivíduos irão passar por essa experiência, e que eles também vão se dar conta disso. E quando essa experiência atingir um ponto crítico, isso fará acabar com o domínio feminista sobre a vida do povo. Finalmente, depois de construirmos um senso comum, e de termos formado um despertar político na sociedade, vamos aprender a nos reconhecer uns aos outros quase que à primeira vista.

Resumindo, nós propomos atacar o feminismo até colocá-lo num estado de decadência. Dito isso, o resto do jogo se encaixará perfeitamente no lugar e de uma forma lógica. Gostaríamos de introduzir os elementos fundamentais de um modelo não-feminista no meio cultural e de uma forma permanente. Essa iniciativa não viria de uma única e determinada fonte a qual o espectador novato poderia facilmente identificar, mas acho que irá fluir de um grande número de fontes, e de todas as direções.

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Friday, February 1, 2013

O Não-feminismo é a Regra Primordial

Entre o feminismo e o não-feminismo existe uma ordem de diferença  quintessencial, qualitativa — uma diferença em espécie. O Não-feminismo não é um “movimento”. Também não é uma situação historicamente criada. É tão somente o eterno e subjacente estado padrão do mundo — um estado que se reconstituirá instantaneamente quando o feminismo desaparecer. Como instantaneamente? Tão instantaneamente quanto à água que preenche o espaço vazio deixado quando você remove um objeto sólido. E mais, o não-feminismo está além do bem e do mal, de modo que generalizações morais não se aplicam a ele. Quando o feminismo se cansar e perder seu controle, o não-feminismo imediatamente reafirmará o domínio. É, em suma, uma força da natureza. Seu melhor plano é aceitar isso.

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Friday, January 25, 2013

O que é Pós-Argumentalismo?

Pós-argumentalismo é a sua resoluta convicção de que o tempo do argumento é o passado. Em primeiro lugar, é o sentimento que você tem quando percebe que “você não pode discutir com loucos”, ou com um “idiota”, ou com um “desleal”. Em segundo lugar, é a política que você formula em decorrência dessa percepção.

Isso não significa que você deva parar de utilizar a argumentação ou o debate, como uma ferramenta, em ocasiões selecionadas. Pelo contrário, significa que você desistiu da idéia de que você não pode seguir em frente com seus planos, a menos que primeiro você convença seu inimigo de algo. Realmente, se há algo que você precisa fazer, por que não simplesmente ir em frente e fazê-lo? O que você está esperando — permissão de seu inimigo com base na consequência de uma discussão? Este é o seu inimigo, pelo amor de Deus! Que consideração você deve a eles? E quem diabo eles pensam que são, os guardiões oficiais do pedágio da estrada?

A questão do pós-argumentalismo é atingir sua meta por algum outro método que não a persuasão intelectual de seu inimigo. Então, se você sabe que está certo, apenas aja assim, e siga em frente com seus planos!

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http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/what-is-post-argumentalism.html

O que é o Contrafeminismo?

Contrafeminismo significa pelo menos duas coisas. Em primeiro lugar, “contrafeminista” é uma alternativa não-ambígua para “antifeminista”, pois deixa claro que o “feminismo”, e não a "feminilidade", é o objeto em questão. Afinal, o que na terra significaria “contrafeminino” ? Parece estranho e enigmático, não acha?

Em segundo lugar, “contrafeminismo” é um sistema de pensamento baseado fenomenologicamente — um padrão de observações relacionadas com um conjunto de propostas de ação construídas sobre essas observações. Contrafeminismo significa mostrar ao feminismo a estrada para fora da cidade, agindo sobre um corpo de conhecimento que é eficiente para esse propósito.

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Definindo Nosso Alvo e Aperfeiçoando Nossas Operações

A Misandria é real. A política antimasculina é real. O supremacismo feminino é real. Essas coisas existem. Elas estão por aí afora, no mundo inteiro, em mais de cem formas diferentes. Devemos chegar ao fundo de tudo isso, custe o que custar, nós devemos. Deste modo estamos criando e aperfeiçoando métodos à medida que avançamos. Nós estamos informando a prática pela teoria, e a teoria pela prática. Nós estamos reiterando. Nós estamos corrigindo o rumo. Nós estamos cometendo erros e aprendendo com eles. E, pouco a pouco, estamos fechando o cerco contra alvo. Podemos perspicazmente crer que tudo isso é verdade devido à quantidade de críticas que estamos recebendo.

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http://countersnippets.blogspot.com.br/2012/12/defining-our-target-and-refining-our.html

O Feminismo É o que Nós Dizemos o que Ele É

A única maneira de impedir as feministas de fazerem jogos de palavras com a palavra “feminismo”, é afirmar o que é a palavra, e controlar o seu significado por nossa própria conta. Nós sabemos o que essa palavra significa para NÓS, em nosso mundo, para os nossos propósitos — e nada mais iria servir aos nossos propósitos. Se você é uma feminista, você é livre para conversar com outras feministas no pressuposto do que o “feminismo” significa que você diz que ele significa. Mas quando você adentrar na região não-feminista, é melhor entender que você entrou em uma comunidade de discurso com convenções lexicais diferentes. Isso irá evitar mal-entendidos desnecessários. De agora em diante, o feminismo é o que NÓS dizemos que ele é. E, feminista, se você não gosta do que NÓS dizemos sobre o que o feminismo é, então volte para dentro do clube feminista, que é a única zona onde a sua autodefinição opera.

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Wednesday, January 16, 2013

Não-Feminista é Igual a Pró-Masculino e Feminista é Igual a Antimasculino

Este nosso Grande Jogo é construído em torno de um par de opostos binários:

1. Não-feminista vs. Feminista

2. Pró-masculino vs. Antimasculino

A diferença entre esses itens é, na verdade, artificial. Se você é não-feminista, você é, ipso facto, pró-masculino. E se você é feminista, você é, ipso facto, antimasculino. No entanto, é por razões calculadas que analisamos esses itens como pontos focais distintos. A lógica por trás dessa política tornar-se-á evidente na plenitude do tempo.

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Você Não Precisa ser Antifeminista para ser Antifeminista

Em vez de “antifeminista”, você deve adquirir o hábito de dizer “não-feminista”. Isso coloca as feministas em uma posição mais difícil. O segredo está, no longo prazo, onde tudo o que for “não”- feminista venha a ter o mesmo efeito contra o feminismo, assim como tudo o que é “anti” feminista. Mas as feministas não podem atacar o “Não” feminismo sem parecerem agressoras e valentonas.

O “não”- feminismo é típico de uma estratégia porque não é nem “ofensivo” nem “defensivo”. É mais como contornar a linha de ataque do inimigo, de modo que o seu inimigo despenda seus esforços ao vento e talvez até mesmo venha a “cair de cara no chão”.

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Feminismo Cria Misandria e Cria Misoginia

Se você projeta para o mundo a situação em que o grupo A e o grupo B estão em conflito, isso não deve surpreender ninguém que a hostilidade mútua entre eles irá aumentar. Assim tem feito o feminismo, que trabalha para gerar conflito entre homens e mulheres, para agravar o rancor de ambos os lados, e provocar uma terrível confusão apenas sobre o lado masculino. Ao dar ouvidos ao que feministas falam, você poderá pensar que o ódio à mulher — ou “misoginia”, como elas chamam — seja um princípio independente, existente isoladamente. E você ainda achará que os homens são os culpados, em vez das próprias feministas.

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Saturday, January 12, 2013

Homens são culpados por não serem “iguais”

Se homens e mulheres são inerentemente diferentes, de maneira que a formação cultural não possa explicar, então a única maneira de tornar alguém “igual” a outro é colocá-lo na cama de Procrusto para esticá-lo ou amputá-lo. E esse “alguém”, na prática, têm sido os homens.

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Conversando Com uma feminista: Dois Princípios

 Existem dois pontos a se ter em mente quando você estiver conversando com feministas:

1. Você não está em julgamento, por isso você não lhes deve nenhuma resposta.

2. Mesmo que você estivesse em julgamento, o ônus da prova recai sobre elas.


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Um não-feminista não é um feminista

Se alguém usa a expressão “igual a feministas” contra você durante uma discussão-debate, você deve olhar-lhe no rosto e dizer: “Como podem não-feministas serem iguais a feministas?"

Isso irá forçá-lo a pensar.

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“Respeitar as Mulheres” é um Conceito Nulo

“Respeitar as mulheres” é um conceito nulo porque não existe a entidade “mulheres” para que a ação de “respeitar” possa ser efetivamente aplicada.

“As Mulheres” são uma abstração.

Só é possível respeitar a mulher A, a mulher B, a mulher C, e assim por diante.

Mas não “as mulheres”.

Dito isso, deve-se acrescentar que o índice de respeitabilidade pode variar consideravelmente da mulher A para a mulher B para a mulher C…


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O Feminismo é uma Guerra contra Todos

O feminismo é uma guerra unilateral contra os homens.

No entanto, você não pode fazer uma guerra contra metade da raça humana sem consequências para a outra metade.

Portanto, o feminismo é uma guerra colateral contra todos.


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